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Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular, as mulheres da classe alta (A e B), estão entre a parcela da população que mais compra produtos piratas. A pesquisa foi feita em maio deste ano com 1.501 pessoas de cem cidades de todo o país. Entre o total de 56% de brasileiros entrevistados que declararam ter comprado algum item falsificado, 58% são homens e 55% são mulheres. Os dados se destacam no grupo de mulheres de alta renda quando, surpreendentemente, 73% das consumidoras pertencentes às faixas A e B e declaram ter adquirido produtos piratas. "O resultado surpreende. Somente 27% do total do público feminino de alta renda não teve esse tipo de experiência de consumo", diz Renato Meirelles, presidente do instituto Data Popular. Para especialistas, a alta do dólar e inflação levaram os consumidores a optarem por menores preços e contribuírem para o aumento do mercado para produtos não originais, que cada vez mais melhoram sua qualidade. A apreensão de itens piratas vem crescendo aqui no Brasil e de acordo com dados da receita federal, passou de R$ 1,275 bilhão para R$ 2,025 bilhões no período. O governo federal garante que vai priorizar o combate à pirataria de produtos, principalmente, nas cidades que sediarão a Copa do Mundo de 2014. Porém, o maior desafio é conscientizar o consumidor. (Metro1)
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