Imigrantes senegaleses, dominicanos, nigerianos e bengalês estão no AC.
Polícia Federal ainda não caracteriza casos como nova rota de imigração.
Do G1 AC
Além dos haitianos, imigrantes ilegais vindos de outros países entram no Acre pelo município de Assis Brasil (AC), na fronteira com o Peru. De acordo com o técnico da Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos, Damião Borges, 52 senegaleses, oito dominicanos, dois nigerianos e um bengalês estão em Brasiléia.
Segundo ele, os imigrantes que chegam por aquela fronteira estão sendo mantidos no mesmo alojamento que os haitianos e recebendo apoio do Governo do Estado.
Apesar do aumento de imigrantes, as autoridades não acreditam ainda no estabelecimento de uma nova rota de imigração. De acordo com o delegado responsável pelo setor de imigração da Polícia Federal, Flávio Henrique Avelar, os casos de pessoas vindas de outros países ainda são poucos.
"São casos pontuais que ainda não ficaram caracterizadas como rota. E por enquanto ainda não chega a preocupar como o casos dos haitianos", explica.
Apesar do aumento de imigrantes, as autoridades não acreditam ainda no estabelecimento de uma nova rota de imigração. De acordo com o delegado responsável pelo setor de imigração da Polícia Federal, Flávio Henrique Avelar, os casos de pessoas vindas de outros países ainda são poucos.
"São casos pontuais que ainda não ficaram caracterizadas como rota. E por enquanto ainda não chega a preocupar como o casos dos haitianos", explica.
O delegado diz ainda que embora não tenha sido feito um trabalho mais minucioso para saber o caminho que esses imigrantes fazem para chegar ao Acre, ele acredita que eles utilizam a mesma rota dos haitianos através do Equador e Peru.
Segundo Avelar, os imigrantes recebem o mesmo tratamento de refugiado dado aos haitianos. "A gente formaliza o pedido de entrada na mesma categoria de refugiado, pois, se dizem perseguidos politicamente e alegam ter os direitos humanos violados nos países onde vivem", conta.
O técnico da Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos, Damião Borges conta que embora em 2012 não tenham havido imigrações de outros países, que não o Haiti pelo Acre. Em 2011, houve casos de pessoas vindas da Tanzânia, África do Sul e Libéria para o Brasil por aquela fronteira
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Segundo Avelar, os imigrantes recebem o mesmo tratamento de refugiado dado aos haitianos. "A gente formaliza o pedido de entrada na mesma categoria de refugiado, pois, se dizem perseguidos politicamente e alegam ter os direitos humanos violados nos países onde vivem", conta.
O técnico da Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos, Damião Borges conta que embora em 2012 não tenham havido imigrações de outros países, que não o Haiti pelo Acre. Em 2011, houve casos de pessoas vindas da Tanzânia, África do Sul e Libéria para o Brasil por aquela fronteira
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