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domingo, 3 de fevereiro de 2013

Diminui para 97 o número de pacientes que permanecem hospitalizados

Zero hora

Mais quatro altas foram informadas pelo Ministério da Saúde

A Secretaria Estadual da Saúde, com informações da Força Nacional do SUS e da Regulação do Estado, informou na trade deste domingo que 97 pacientes feridos no incêndio em Santa Maria permanecem hospitalizados, 35 com ventilação mecânica e 62 respiram sem ajuda de aparelhos.
Confira a situação por hospital:
Porto Alegre: 50 pacientes
Hospital Pronto Socorro - 03 pacientes (todos com ventilação mecânica)
Santa Casa de Misericórdia - 10 pacientes (04 com ventilação mecânica e 06 sem)
Hospital Cristo Redentor - 07 pacientes (todos com ventilação mecânica)
Hospital de Clínicas - 14 pacientes (09 com ventilação mecânica e 05 sem)
Hospital de Clínicas - 14 pacientes (09 com ventilação mecânica e 05 sem)
Hospital Conceição - 08 pacientes (02 com ventilação mecânica e 06 sem)
Hospital Moinhos de Vento - 02 pacientes (01 com ventilação mecânica e 01 sem)
Hospital Mãe de Deus - 06 pacientes (03 com ventilação mecânica e 03 sem)
Canoas: 03 pacientes
Hospital Universitário da Ulbra - 03 pacientes (todos sem ventilação mecânica)
Santa Maria: 42 pacientes
Hospital de Caridade: 32 pacientes (04 com ventilação mecânica e 28 sem
) Hospital São Francisco: 06 pacientes (todos sem ventilação mecânica)
Hospital Universitário: 04 pacientes (02 com ventilação mecânica e 02 sem)
Outras cidades: 02 pacientes
Hospital de Ijuí: 01 paciente sem ventilação mecânica
Hospital da Unimed de Caxias do Sul: 01 paciente sem ventilação mecânica

Como aconteceu

O incêndio na boate Kiss, no centro de Santa Maria, começou entre 2h e 3h da madrugada de domingo, quando a banda Gurizada Fandangueira, uma das atrações da noite, teria usado efeitos pirotécnicos durante a apresentação. O fogo teria iniciado na espuma do isolamento acústico, no teto da casa noturna.
Sem conseguir sair do estabelecimento, pelo menos 237 jovens morreram e outros 100 ficaram feridos. Sobreviventes dizem que seguranças pediram comanda para liberar a saída, e portas teriam sido bloqueadas por alguns minutos por funcionários.
A tragédia, que teve repercussão internacional, é considerada a maior da história do Rio Grande do Sul e o maior número de mortos nos últimos 50 anos no Brasil.

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