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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Aposentado brumadense cria novo método de Calendário Permanente

Foto: Janine Andrade - Cristóvão Meira criou uma nova fórmula de Calendário Permanente



Fascinado pela Matemática e suas possibilidades, o aposentado brumadense Cristóvão Meira, de 65 anos, criou uma nova fórmula de Calendário Permanente.
Após 7 anos de pesquisas e muitos estudos, Cristóvão Meira desenvolveu um método fácil e muito prático para o acompanhamento dos dias, meses e anos, sem a necessidade de, a cada fim de ano, trocar-se o calendário.
Com o novo modelo, é possível situar-se do ano 1000 até 2999, no mesmo calendário, já que o método possui mais de 470 mil combinações de dia/mês/ano. Além disso, o projeto foi desenvolvido em outras línguas, como inglês, Dinamarques, Francês, entre outro, e até mesmo na língua Tupi, pois, de acordo com o aposentado, a ideia é expandir e mostrar a outras culturas a facilidade do calendário.
Segundo o aposentado Cristóvão Meira, o objetivo do projeto foi criar um produto sustentável, já que os modelos atuais de Calendário utilizam muito papel e muitos exemplares são descartados todos os finais de ano, para que novos sejam utilizados.
“Este calendário visa substituir o atual, pois é econômico e completamente viável para se produzir. O modelo atual, todo ano é substituído gerando gastos e muitas vezes degradando a natureza, já que muitas vezes é descartado de forma incorreta. Com o Calendário Permanente não há a necessidade de substituição”, explicou o aposentado Cristóvão Meira.
Questionado pelo Jornal do Sudoeste sobre a existência de outros modelos, inclusive na internet, ele afirma que os apresentados são complexos e de difícil utilização e acesso aos usuários comuns. Ressaltou, ainda, que a intenção é atingir a todas as massas, inclusive, aquelas pessoas que não possuem as condições mínimas e básicas de sobrevivência, muito menos internet e acesso a informação.
O aposentado informou ainda que se trata de um projeto audacioso e já tratou de buscar formas de patentear.Segundo ele, no Brasil, levaria cerca de 8 anos para concluir o processo, mas, como tem pressa de fazer novos exemplares e garantir que não seja copiado, buscou contato com amigos em Oklshoma, nos Estados Unidos, para patentear o Calendário Permanente.
“ Quero patentear o meu projeto o quanto antes, aqui no Brasil é um processo demorado e por isso procurei pessoas em Oklshoma, nos Estados Unidos.Quero buscar empresas que acreditem na viabilidade da produção do Calendário Permanente, para logo produzir outros exemplares.É um projeto viável, econômico e muito bom para as empresas que terão uma publicidade permanente dentro de residências, estabelecimentos, entre outros”, frisou o aposentado.(jornaldosudoeste)

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